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A Audi volta com suas operações na fábrica de São José dos Pinhais, (PR), a partir de junho deste ano, com dos novos Q3 e Q3 Sportback. Para isso, a Audi anunciou um investimento de R$ 100 milhões na modernização da linha de montagem, com novos maquinários, ferramentais, equipamentos de controle de qualidade e sistemas de tecnologia da informação e infraestrutura logística.  Inicialmente, a fábrica terá capacidade produtiva máxima de 4 mil veículos por ano, em dois turnos. Os veículos produzidos serão  destinados, inicialmente, apenas ao mercado consumidor interno. Além disso, os carros serão montados na planta em regime de Semi Knock Down (SKD), uma alternativa de produção global   eficiente e tecnológica para modelos de baixo volume. A produção da linha Q3 será realizada em uma linha de montagem exclusiva, a mesma que produziu a geração anterior do SUV até 2019. Os modelos chegarão ao Porto de Paranaguá divididos em conjuntos de peças e partes vindos da fábrica de Györ, na Hungria, para a montagem em solo brasileiro. A estreia da marca das quatro argolas na produção nacional deu início em 1999 com a inauguração da unidade de São José dos Pinhais (PR), onde foi produzido o hatch médio A3 de primeira geração nacionais até 2006. Em 2012 o governo brasileiro instituiu o Inovar-Auto, Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores, e com ele a marca decidiu produzir no país novamente com investimento de 150 milhões de euros (R$ 446 milhões à época). Começou em 2015 com o A3 Sedan e, em 2016, fez também o SUV Q3 , que seguiu até 2019, enquanto o sedã foi até 2020, também com o fim do ciclo de vida da geração. Após um hiato de pouco mais de um ano, entre fim de 2020 e meados de 2022, a empresa retoma a linha dos novos Audi Q3 e Audi Q3 Sportback. Fonte: IG Carros

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Os novos Audi A8 e S8 2022 chegam para fortalecer os principais modelos de luxo da marca alemã. Para 2022, um motor V8 de 563 cavalos de potência atrai tanto os compradores do A8 quanto do S8. Ainda não há informações sobre data de lançamento e preços dos sedãs de luxo.  O sedã Audi S8 pode ser identificado por suas quatro saídas de escape otimizadas para fluxo, uma assinatura de design dos modelos Audi S e uma grade com ângulos cromados. Para uma aparência mais esportiva, um pacote Black optic Plus adicional está disponível para ser equipado tanto no A8 quanto no S8, incluindo retrovisores pretos, emblemas, anéis e rodas pretas de 21 polegadas. Do lado de dentro, o interior é adornado com couro Valetta e Valcona, além de material de microfibra introduzido pela primeira vez no portfólio da Audi no Audi e-tron GT. Além disso, há duas telas (10,1" superior e 8,6" inferior). Na superior, é possível controlar as funções de infoentretenimento e navegação. Já a inferior é dedicada ao controle climático e operações de conforto, como massagem, ventilação e aquecimento do assento. Para o Audi A8, assentos de ventilação e massagem com apoio lombar são alguns dos confortos que o condutor e seus passageiros podem experimentar. Para o S8, as comodidades se expandem mais com um pacote de conforto traseiro de quatro lugares disponível.  O pacote também inclui um console central traseiro, que oferece um controle remoto digital integrado para controlar as preferências de iluminação e assentos. Os clientes podem selecionar vários recursos opcionais de assistência ao motorista, como os encontrados no pacote Executive. Esta opção inclui Audi alerta de feixa com assistência de emergência, Audi assistente de cruzeiro adaptativo com assistência de engarrafamento, assistência de curva e assistência de cruzamento. Fonte: Folha de Pernambuco

A Audi deu um belo upgrade no A3 Sedan. A nova configuração escolhida para o mercado brasileiro tem motor 2.0 turbo de 190 cv e é muito melhor do que a anterior 1.4 turbo de 150 cv. Com uma relação peso/potência mais baixa – 7,8 kg/cv contra 9,4 –, o Audi A3 Sedan 40 TFSI (nome do carro no configurador da marca na internet) não apenas é muito mais rápido como também dá um banho de economia no A3 Sedan 1.4. Rodamos uma semana com o novo Audi A3 Sedan 2.0 na versão topo de linha Performance Black. Apesar do nome, ela traz elementos e até o badge da versão S line. A diferença está nas rodas, no teto solar elétrico e no ajuste elétrico dos bancos dianteiros.  A nova geração do Audi A3 mostra um sedã maduro, absolutamente perfeito em sua proposta de ser carro premium familiar (ou executivo) de porte compacto. Seja pelo design impecável ou pelo acabamento de extremo bom gosto, o novo A3 Sedan entrega conforto, segurança, luxo, sofisticação e excelente comportamento dinâmico de forma discreta, porém elegante. Os 190 cv do motor 2.0 turbo com injeção direta estão disponíveis a 4.250 rpm, enquanto os 150 cv do 1.4 surgiam apenas a 6.000 giros. O torque de 320 Nm é um dos destaques do carro e surge já em 1.450 rpm (assim como no 1.4, que tem 250 Nm). A boa relação peso/torque, de apenas 4,6 kg/Nm, faz com que o Audi A3 2.0 tenha excelente dinâmica no trânsito urbano e na estrada, em retomadas de velocidade. Não espere um foguete ao sentar ao volante do novo Audi A3. Mas ele anda bem. Suas acelerações são boas e os 7,4 segundos para ir de 0 a 100 são bem mais atraentes do que os 8,8 segundos do A3 com motor 1.4. A velocidade máxima é de 241 km/h (contra 219 do A3 1.4). É importante desligar o auxílio de estacionamento para obter boas acelerações, caso contrário o carro demora para arrancar se estiver perto de algum objeto. Com o sistema liberado, as acelerações e retomadas surgem vigorosas e com suavidade. Em relação ao consumo urbano, o motor 2.0 é mais econômico do que 1.4, uma prova de eficiência energética. Enquanto o A3 Sedan 1.4 faz 10 km/l na cidade e apenas 11,5 na estrada, o A3 Sedan 2.0 faz 11 km/l na cidade e 14 na estrada. Aliás, uma curiosidade didática deste Audi. Como a marcação do consumo é feita da maneira correta (litros/100 km) o número que aparece no computador de bordo é 7,1 e não 14,0. É o correto e significa que o consumo é baixo, de 7,1 litros/100 km. O que os brasileiros chamam de “consumo” na verdade é a autonomia: 14,0 km/l. Afinal, ninguém “consome” quilômetros. Estamos acostumados a associar o consumo baixo com números altos – o que é bastante incoerente. Já o alcance (que chamamos de autonomia) é de 700 km na estrada.  O Audi A3 sempre foi um bom carro para dirigir. Mas o atual 2.0 ficou mais refinado, com uma posição ao volante perfeita, volante mais esportivo, com ótima empunhadura, multimídia quase completa e comandos muito intuitivos. Uma pena que a conectividade Android Auto e Apple CarPlay ainda seja feita por cabos – e o cabo só se conecta a entradas USB do tipo C. Tanto a multimídia de 10,1” quanto o painel digital de 12,3” têm design moderno e fácil leitura. O Audi A3 Sedan é um daqueles carros que passam uma sensação de bem estar a bordo – seja dirigindo ou como passageiro. O sistema de som Bang & Olufsen garante ótima qualidade da música escolhida pelo usuário.  Com bancos que abraçam o corpo do motorista, não é difícil se empolgar ao volante do sedã alemão. E ele é bom de curvas. A suspensão traseira é independente, multilink, e está ajustada para o conforto, mas sem comprometer a estabilidade do carro. Embora seja um carro agradável para os passageiros, o melhor do novo Audi A3 Sedan é dirigi-lo. Os modos de condução (Comfort, Dynamic, Efficiency, Auto e Individual) não são novidades na linha Audi, mas permitem a escolha de um ajuste mais confortável ou mais esportivo, dependendo da situação. Vale lembrar que na chuva o modo mais seguro é o Comfort, que deixa a suspensão mais mole. Tanto em piso molhado quanto em pista seca, se o carro escapar um pouco de frente basta aliviar o pé no pedal do acelerador para que ele corrija a trajetória. Também digno de nota é a beleza deste notável sedã. A grande frontal de peça única e os faróis de led têm design muito atraentes. As rodas de 18” combinam esportividade e sofisticação (na versão Performance Black o acabamento é diamantado). A traseira também tem lindas lanternas de led que invadem a tampa do porta-malas, que abriga bons 425 litros. No ano passado, o Audi A3 Sedan teve 349 vendas no Brasil. Este ano, porém, o A3 Sedan já registrou 82 vendas. Não é muito para um carro que já teve produção nacional, mas os números revelam que o Audi A3 Sedan agora tem um novo posicionamento e ficou muito mais exclusivo. Sem dúvida, uma compra de respeito – e muito segura. Fonte: UOL Carros

Até então disponível nas configurações S line Limited 1.4 e Performance Black 2.0, a nova geração do Audi A3 passa a ser vendida em uma nova configuração intermediária, S line 2.0. Assim como no restante da gama, a inédita versão também está disponível para as carrocerias hatch (A3 Sportback) e sedã (A3 Sedan). A versão S line 2.0 repete os itens de série da S line Limited 1.4, que é vendida em um lote limitado. Importado da Alemanha, o novo Audi A3 vem de fábrica com faróis full LED, lanternas com luzes dinâmicas, central multimídia com tela tátil de 10,1”, quadro de instrumentos digital de 12,3”, chave presencial, volante em couro com base aplanada, kit exterior S line, rodas de 18”, seis airbags, ar-condicionado digital de duas zonas e porta-malas com abertura sem o uso das mãos (somente para o sedã). Entre os opcionais, a nova versão S line 2.0 pode ser equipada com sistema de som Bang&Olufsen 3D, faróis Full LED Matrix, pacote de luzes ambiente customizáveis e kit S line interior. As duas carrocerias estão disponíveis nas cores sólidas branco Ibis e azul Turbo; nas metálicas azul Navarra, amarelo Píton, branco Geleira, preto Mito e vermelho Tango; e na perolizada cinza Daytona.  A mecânica é a mesma da versão Performance Black, com o motor 2.0 TFSI de 190 cv de potência e 32,6 kgfm de torque. O câmbio é automatizado de dupla embreagem e 7 marchas, com tração dianteira. Para efeito de comparação, a versão S line Limited traz motor 1.4 TFSI de 150 cv e 25,5 kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de 8 marchas. Fonte: Revista Carro

O novo Audi A3 não vem apenas como hatch — chamado de Sportback pelo fabricante — e continua com a opção do sedã. Essa dupla é a porta de acesso para a Audi no Brasil e chega em duas versões: a 1.4 TFSI S Line Limited e a 2.0 TFSI Performance Black. Esse é um modelo importante para a filial brasileira da Audi. Desde o lançamento em 1999, mais de 50% dos carros da marca emplacados no Brasil são A3. E em todo o mundo, mais de 4 milhões de unidades já foram vendidas. Evoluções da nova geração A nova geração do A3 pode lembrar a anterior de longe, mas evoluiu bastante. A plataforma é a MQB Evo, uma atualização da arquitetura MQB utilizada por todos os carros de motor transversal do grupo Volkswagen. O entre-eixos se manteve em 2,63 m: o carro cresceu apenas em comprimento e largura. O estilo ficou mais esportivo e ganhou mais definição. Os vincos são mais acentuados e os para-choques adotam estilo mais próximo da linha RS. Os para-lamas ficaram mais largos e lembram o histórico Audi Quattro campeão dos ralis. O interior do A3 evoluiu A evolução fica mais notável quando abrimos as portas do Audi A3. O painel trocou o estilo arredondado da geração anterior por um mais retilíneo e moderno. Os painéis de porta também ficaram mais complexos no desenho. O acabamento está dentro do que se espera de um Audi, usando materiais de qualidade e macios ao toque. Uma mudança pouco intuitiva foi a dos comandos do ar-condicionado. Os antigos comandos giratórios, que eram fáceis de usar enquanto se dirige, foram trocados por teclas padronizadas. Isso exige que o motorista desvie a atenção para encontrar a tecla certa. Em contrapartida, o novo “botão sensorial” substitui o seletor giratório no console para comandar o rádio e tem uso prático. A Audi sempre foi a referência no trio alemão quando o assunto é tecnologia a bordo. A central multimídia com tela de 10,1 polegadas usa a terceira geração do MMI. Para o Brasil vem apenas o painel digital Virtual Cockpit, com tela de 12,3 polegadas, a maior disponível para o A3. Mesmos motores, câmbios novos Os motores 1.4 turbo e o 2.0 turbo são os mesmos de sempre. O 1.4 continua com a calibração de 150 cv e 25,5 kgfm, mas agora é acoplado a uma nova caixa Tiptronic de oito marchas. Esse motor deixou de ser flex, ao passo que o câmbio é um automático tradicional, com conversor de torque, fornecido pela japonesa Aisin. Na versão de topo vem o 2.0 turbo, com uma calibragem mais mansa que a da geração anterior. São 190 cv e 35,5 kgfm. O câmbio agora é o S-Tronic de dupla embreagem e com sete marchas. Esse acerto mais conservador se deve à troca do ciclo Otto pelo ciclo B, uma variação do ciclo Miller que proporciona maior eficiência e economia. Uma curiosidade sobre a versão brasileira é que a versão Performance Black traz as rodas do RS3, uma exclusividade nossa. No modelo 1.4 TFSI as rodas são do mesmo tamanho, com 18 polegadas, mas trazem acabamento em prata. As rodas constituem a maneira mais fácil de diferenciar as versões por fora. A tração de ambos os modelos é dianteira. Ao volante do no Audi A3 O percurso de teste que fizemos com o Audi A3 foi em São Paulo, combinando o trânsito pesado da capital com as longas rodovias que levam ao interior. Tivemos a oportunidade de fazer o trecho de ida em um Sportback 2.o TFSI e voltar com um sedã 1.4 TFSI. O conjunto mecânico do modelo 2.0 preza pela esperteza. O câmbio S-Tronic entende rápido a intenção do motorista com o acelerador e reduz as marchas de forma imperceptível. Isso, aliado à potência do motor, resulta em ultrapassagens seguras. Na versão 1.4 notamos uma certa demora da caixa Tiptronic para responder em retomadas. Isso pode ser diminuído ativando o modo esportivo Dynamic. Independente do modo, o câmbio tenta sempre subir para marchas mais altas atrás de economia. A 90 km/h ele já engata a oitava marcha. O acerto do carro transmite bastante segurança e não chegamos perto de encontrar os limites nas vias públicas. A suspensão absorveu com competência as irregularidades: a sensação foi de um carro feito para as Autobahnen alemãs. O cruise control foi um aliado nas longas retas da rodovia Catello Branco, mas a versão adaptativa ajudaria nos momentos que um motorista mais devagar invadia a faixa de sopetão. Praticidade O espaço interno da cabine na nova geração do Audi A3 é praticamente o mesmo da geração anterior. Pessoas altas conseguem sentar com conforto no banco traseiro e contam com tomadas USB-C e saídas de ventilação. O Sportback traz um porta-malas grande para um hatch: são 380 litros de capacidade, volume maior que o de alguns SUVs com proposta familiar. Esse espaço pode ser aumentado rebatendo o banco traseiro bipartido, que fica rente ao assoalho do bagageiro. Uma solução inteligente do A3 Sportback é um espaço sob o assoalho do porta-malas feito para acomodar o tampão traseiro. Com isso, não é mais necessário deixar o tampão para trás quando precisar transportar grandes volumes no carro O sedã possui porta-malas de 425 litros. Existe um nicho lateral com rede, tomada 12 voltas e ganchos para amarração. Fonte: Autopapo

Com uma infinidade de SUVs em sua gama, a Audi ainda conta com modelos mais tradicionais, a exemplo do grande sedã de luxo A8 2022 que acaba de receber a típica reestilização de meia-vida. A quarta geração do sedã topo de linha da marca das quatro argolas mudou principalmente na dianteira, fora que o modelo terá pela primeira vez em sua história o pacote visual esportivo S Line. Mas vamos às mudanças visuais: o novo A8 passou a contar com uma grade mais larga do que o modelo antigo, que acaba abusando bastante dos cromados que preenchem o painel frontal. Outras mudanças ficam para as entradas de ar laterais com desenho mais vertical, enquanto os faróis são recortados e têm arranjo interno formado por 1,3 milhão de micro-espelhos para a função de matriz digital – os deixando bastante adaptáveis. Como adiantamos lá no início da nota, o A8 terá disponível pela primeira vez na história (ou seja, desde 1994) o pacote esportivo visual S Line, opcional que deixa o estilo do sedã mais jovial graças a aparência um pouco mais esportiva – que antes estava restrita ao S8, versão realmente esportiva e com maior potência. Na traseira a novidade fica para as lanternas com iluminação OLED digitais com padrão gráfico alinhados aos últimos lançamentos da montadora. Quando vamos para a cabine, as mudanças são mais sutis. O A8 2022 ganha a versão mais recente do painel digital configurável Audi Virtual Cockpit com sistema head-up display opcional, enquanto o console central acomoda duas telas sensíveis ao toque com 10,1 e 8,6 polegadas, ambas com funções dos comandos de ar-condicionado, rádio, entre outras funções do veículo. E se você acha que três telas são demais (painel + 2 do console), existem mais duas telas de 10,1” nos encostos dos bancos para quem vai no assento traseiro. Fonte: Motor1

O Audi Q4 e-tron foi um dos vários novos modelos recentemente testados pelo Euro NCAP. Sem surpresas, foi muito bem nas provas de segurança e recebeu uma classificação geral de cinco estrelas, a nota mais alta.  Veja os resultados detalhados: Ocupante adulto - 93% Ocupante infantil - 89% Pedestres - 66% Assistência de segurança - 80% Ainda que tenha ficado um pouquinho abaixo dos seus 'primos' mais acessíveis, o Audi Q4 e-tron pode ser considerado um dos modelos elétricos mais seguros do mercado, com potencial de melhorias. Os testes de colisão incluem: um teste de impacto frontal, onde o veículo colide com uma barreira rígida a 50 km/h um teste de impacto frontal, onde 50% da dianteira do veículo atinge uma barreira deformável que se aproxima (ambos a 50 km/h) teste do poste - o veículo testado é impulsionado lateralmente em um poste rígido a 32 km/h teste de impacto lateral - uma barreira móvel deformável impacta a porta do motorista a 60 km/h Fonte: Insideev

O motor é o mesmo que equipava o Audi A3 fabricado em São José dos Pinhais entre 2015 e 2021 – com a diferença que os brasileiros eram flex e o importado só aceita gasolina -, e o carro que está vindo, como é de praxe, dá um show de tecnologia. A transmissão é tiptronic de oito velocidades e são cinco os modos de direção: comfort, dynamic, efficiency, auto e individual.   Dentre os principais equipamentos de série da nova versão estão ar-condicionado automático de duas zonas, controle de cruzeiro, keyless entry, pacote de luzes ambiente em LED, painel de instrumentos Audi virtual cockpit com 12,3", porta-malas com abertura automática via sistema hands-free, volante esportivo em couro com base aplanada, multifuncional e com paddle-shift.  Os faróis são Full LED e o A3 também vem com freio de estacionamento eletromecânico com Auto-Hold, lanternas traseiras Full LED com indicador dinâmico nas setas, sensores de estacionamento com park assist e sistema de direção dinâmica progressiva.  Entre os opcionais, faróis Full LED Matrix, tecnologia exclusiva da Audi, capa do retrovisor e spoiler traseiro em carbono, carregamento de celular por indução com o Audi Phone box light e o Audi Sound System com 10 alto-falantes.  Fazem parte do kit de design S line para-choques dianteiro e traseiro exclusivos, soleiras personalizadas e inscrição da versão no para-lamas dianteiro. Uma verdadeira nave interestelar perto do primeiro A3 fabricado no Brasil no finzinho do século XX, que rodava com o 1.6 de 101 cavalos do Polo e tinha cabine bem espartana.    Com 4,34 metros de comprimento e 1,82 metros de largura, a nova geração do A3 Sportback cresceu pouco mais de três centímetros nestas duas dimensões em comparação com a anterior. A altura de 1,43 metros e a distância entre eixos de 2,64 metros permaneceram inalteradas. Dependendo da inclinação do banco traseiro, o compartimento de bagagem comporta entre 380 e 1.200 litros.   A versão Sedan cresceu em todas as dimensões comparado com a geração anterior: com 4,50 metros, é 4 centímetros mais comprido, mas a distância entre eixos permanece inalterada. A largura aumentou 2 centímetros, para 1,82 metro, e a altura subiu 1 centímetro, para 1,43 metro. Isso resultou em um aumento de 2 centímetros na altura para a cabeça na parte frontal, além de mais espaço para os cotovelos. Com 425 litros, a capacidade de bagagem é a mesma do modelo anterior.  Segundo Daniel Rojas, responsável pela área de vendas na Audi do Brasil, “o A3 é um carro querido pelos clientes desde seu lançamento. A nova geração do Audi A3 chega completamente remodelada, mais tecnológica e com um design muito moderno, e certamente seguirá sua trajetória de sucesso como um dos mais vendidos da marca no País”.  Fonte: iCarros

A linha 2021 do Audi RS 4 Avant trouxe alterações pontuais. Contudo, ele segue com o motor V6 biturbo e tração quattro para entregar altas doses de emoção. O Nogaro Blue é um dos tons de azul mais icônicos de todos os tempos e ele ficou famoso por recobrir o lendário Audi RS 2 Avant, cujo co-desenvolvimento com a Porsche nos brindou com uma fantástica super perua dotada de motor de cinco cilindros 2.2 20V turbo e câmbio manual de seis marchas para despejar 315 cv de potência e 41,75 kgfm de torque. Sem dúvidas, uma obra de arte da engenharia alemã, sendo a precursora das station wagons esportivas e à época considerada a perua mais rápida do mundo pelo 0 a 100 km/h feito em 4,8 segundos. Passados 27 anos do lançamento do Audi RS 2 Avant, em 1994, agora estamos diante da linha 2021 do Audi RS 4 Avant. E a pegada intrínseca do clã RennSport (significado da sigla RS ou esporte de competição, em tradução livre do alemão) trouxe um exterior/interior atualizados. Feito sobre a base MLB EVO, a mesma do A4 e do RS 5 Sportback, por exemplo, a geração B9 da perua ganhou novo para-choque frontal, faróis full-LED Matrix, enquanto atrás estão revistos o arranjo interno das lanternas e o para-choque, o qual acomoda as duas saídas ovais de escape. As rodas de 20” (há duas opções de desenho) vestem pneus Pirelli PZero de medidas 275/30. Obviamente, o azul Nogaro da carroceria remete diretamente ao do Audi RS 2 Avant, cujo nascimento derivou do Audi 80 Avant, com produção entre 1994 e 1995, e um total de 2.908 unidades, das quais 62 foram comercializadas em nosso mercado. De para-choque a para-choque, o Audi RS 4 Avant mede 4,781 m de comprimento, 2,826 m de entre-eixos e volumosos 505 litros de porta-malas.  Dois turbos e 450 cv de potência O Audi RS 4 Avant é um dos poucos carros à venda em nosso mercado capaz de reunir uma dirigibilidade aguçada e versatilidade. A usina de força responsável por esta fórmula é o motor V6 2.9 biturbo de 450 cv de potência e brutos 61,2 kgfm de torque desde baixíssimos 1.900 giros – no modelo antecessor era um V8 4.2 naturalmente aspirado de 450 cv e 43,85 kgfm a 4.000 rpm. Ao volante, tanto o Audi RS 4 Avant quanto o Audi RS 5 Sportback são bem similares de conduzir. Os dois turbocompressores vão montados no meio do “V” do bloco e eles operam com 1,3 bar de pressão (cada). O matrimônio do propulsor de seis cilindros em “V” sobrealimentado com a transmissão automática de oito marchas é um resultado explosivo, com respostas de prontidão, seja nas médias, baixas ou altas rotações, além de baixo turbolag (aquele atraso antes dos turbocompressores encherem). A relação peso-potência do Audi RS 4 Avant é de 3,8 kg/cv e peso-torque de 28 kg/kgfm.  Modos de condução = diversão ao volante  Pelo Audi Drive Select é possível selecionar entre os programas Comfort, Auto, Dynamic e RS Mode 1/RS Mode 2. No primeiro, as marchas são passadas brevemente e a sétima já está engatada a 50 km/h contribuindo no gasto de combustível. Aliás, durante a nossa avaliação o computador de bordo registrou médias urbanas de até 10 km/l dirigindo sem abusar do pedal do acelerador. O câmbio automático ainda possibilita andar na estrada a 100 km/h com a agulha do conta-giros em 1.500 rpm (a 120 km/h fica abaixo das 2.000 rpm), além de saltar da oitava para a quarta em um piscar de olhos fazendo-o caminhar à frente transmitindo muita disposição. Não apenas a transmissão atua de forma direta, como a direção copia exemplarmente o piso. Este comportamento do Audi RS 4 Avant muda no modo Dynamic, pois ele altera as respostas do motor, da transmissão e da direção, por exemplo, com as mudanças de marchas realizadas em regime mais alto. Além disso, é possível fazer mudanças sequenciais pelas borboletas atrás do volante ou na alavanca, com as trocas acompanhadas de “pipocos” emitidos pelas duas saídas ovais de escape. Também são encontrados o start-stop, que desliga o propulsor durante breves paradas, como nos semáforos, e ainda a função “roda livre”. Este último, engata o ponto-morto eletrônico do câmbio ao trafegar em velocidade constante. A tração integral quattro é dividida na ordem de 40:60 podendo enviar 85% da força para o eixo traseiro ou 70% para o dianteiro. As suspensões merecem um capítulo à parte devido ao controle de carroceria/estabilidade sem tendência de deixar a carroceria nas curvas ou transferências de cargas nas frenagens mais fortes. E falando dos freios… Eles são de carbono-cerâmica com discos de 375 mm na frente e de 330 mm atrás. Aliás, palmas para a sensibilidade e o feedback do pedal. Interior renovado A cabine do Audi RS 4 Avant trouxe algumas novidades e os destaques ficam pelo multimídia de 10,1” com tela tátil, o controlador de velocidade adaptativo, o carregador de smartphone por indução e ainda o botão configurável RS. Por ele, é possível acessar o RS1/RS2 e gravar dois perfis de condução distintos e ajustar separadamente o motor, a suspensão, a intensidade do sistema de exaustão, a direção e a tração quattro com diferencial esportivo. As luzes internas são configuráveis e o revestimento de Alcantara está nas laterais de portas e nos bancos esportivos frontais dotados de função massagem. O quadro de instrumentos Audi Virtual Cockpit de 12,3” é totalmente digital e o áudio da renomada Bang&Olufsen entrega 680 watts de potência e pureza sonora. Quem viaja atrás encontra um bom espaço para as pernas, porém, o quinto ocupante sofre com o túnel central elevado. Aos ocupantes traseiros estão disponíveis duas tomadas USB e uma de 12V, além das saídas de ar do ar-condicionado de três zonas. Um jato em formato de perua capaz de transmitir a apreciada dirigibilidade alemã junto da versatilidade. Não à toa, o Audi RS4 Avant é o sonho de consumo de muitos consumidores, incluindo este que vos escreve! Fonte: Motor Show